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quarta-feira, 5 de maio de 2010

Memórias - Roberto Branchi

Roberto Branchi:
Boa tarde :
passado o impacto dessa nossa viagem , ficam nossas lembranças . Um ônibus muito bom , ar condicionado , música e DVD . Excelente motorista , estradas em bom estado e as paisagens do campo - muita área de colheita de trigo e soja , as colheitadeiras trilhando os campos e , na volta , Deus regando o milho plantado e já com palmo de altura . Estão usando muito a técnica do plantio direto , sobre a palha da última safra .

Muito lugar paradisíaco , pousadas . Gostávamos de comprar em Fontoura Xavier / Vila Assis e foi o que mais investiu em quiosques da Agricultura Familiar .

A Bins House muito qualificada com a excelente piscina , orquidário e aquele tradicional e amável modo de receber : o melhor momento o ônibus chegando , a alegria de todos , a recepção com mesa farta . A festa muito bem planejada e não falttou um bom mergulho da voluptuosa Mara . O culto todo muito competente , com os jovens lendo seu lema para a vida . Os pastores estão de parabéns e esses confirmados lembrarão em vários momentos da vida aqueles sagrados instantes . A vida é profana e sagrada .

Em Horizontina pode-se voltar à pe ao Hotel , de madrugada , respirando o ar puro . O Hotel tem quartos muito bons e canais privê . Fomos acordados pelo namoro das pombinhas e fomos comprar produtos da colônia . Depois aquele café reforçado e uma volta chuvosa , mas uma viagem tranqüila . No ônibus tivemos a coragem de influenciar o Ricardo para pensar em fazer o vestibular para Medicina : ele falando como deu socorro ao primo que se machucou no pé foi um estímulo : o espírito veio nos aconselhar muitas vezes sobre isso . Obrigado .

Maria Isabel:
Querido mano

Isso é espiritual. Abrindo uma configuração, que não mexia há horas e não sabia que existia, encontrei este email.
Não tenho como explicar.Será que Deus quer me dizer alguma coisa???
Não entendo, para mim é como um milagre!!!!
Mais um quadrinho que ponho na minha parede.
Beijos, beijos da mana.

Alexandre Branchi:
Mari: nosso mano era uma pessoa muito especial, sua saída de cena foi triunfal. Ele dava valor para tudo nesta vida, tinha um coração que não lhe cabia no peito, era atencioso, bondoso, gentil sem querer nada em troca. Dava sem nada esperar, a não ser a justiça de Deus. Partiu e deixa um enorme vácuo: no velório eu pensava que havia muitas coisas que eu poderia ter conversado com ele e não tivemos esta oportunidade. Hoje a morte do Roberto já está distante, afinal sou o 10º e não tenho tantas recordações como tu, mas mesmo assim ficou a saudade. E dá mãe também. Fiquei lembrando dela, no ônibus ontem, quanto consolo ela me dava...
Um beijo e final de semana. Vou guardar o e-mail.
alexandre

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